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Transforme sua área externa com o charme da madeira ecológica e a resistência do Deck de Cumaru. Estes materiais combinam sustentabilidade, durabilidade e estética, proporcionando um ambiente sofisticado e natural.
Feita a partir de madeira certificada, a madeira ecológica oferece uma solução sustentável para quem busca respeito ao meio ambiente sem abrir mão de qualidade e beleza. Ideal para áreas externas, como jardins e varandas, ela possui grande resistência às intempéries e baixa manutenção, preservando sua estética ao longo dos anos.
A madeira Cumaru é reconhecida por sua densidade e resistência, com tonalidade que varia do amarelado ao castanho escuro. Perfeita para pisos e decks, ela é ideal para ambientes que demandam durabilidade e sofisticação, sendo excelente para áreas externas, como piscinas e jardins.
Nada se compara à sensação de um deck de madeira natural sob seus pés. Com o Deck de Cumaru, você transforma ambientes comuns, como varandas e jardins, em espaços excepcionais, alinhando sofisticação, conforto e sustentabilidade.
Aposte na nobreza do Cumaru, uma madeira densa e resistente, ideal para áreas externas, e experimente a diferença que ela pode fazer na sua casa. Renove seu espaço e aproveite a durabilidade e beleza naturais que só a madeira pode oferecer.
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Por que escolher o Deck de Madeira Sustentável?
Beleza Natural e Estilo Ecológico
O Deck de Madeira Sustentável traz o melhor da natureza para seu espaço. Com sua tonalidade rica e textura única, ele proporciona uma estética elegante e aconchegante, ideal para varandas, jardins e ao redor de piscinas, agregando um toque de sofisticação e respeito ao meio ambiente.
Durabilidade e Resistência Excepcionais
Feito com madeiras de manejo sustentável, este deck é projetado para resistir ao desgaste, intempéries e umidade, garantindo longa vida útil, mesmo em ambientes externos e de alto tráfego. Ideal para quem busca um produto resistente e funcional.
Sustentabilidade Certificada
Fabricado com madeira de fontes responsáveis e certificadas, o Deck de Madeira Sustentável contribui para a preservação ambiental sem abrir mão da qualidade. Escolher esse tipo de deck é investir no futuro do nosso planeta, sem comprometer a estética do seu lar.
100% natural, proveniente de fontes sustentáveis.
Variedade de tamanhos para atender a diferentes tipos de projetos, seja residencial ou comercial.
Alta densidade e durabilidade, ideal tanto para áreas residenciais quanto para ambientes comerciais de alto tráfego.
Limpeza simples com um pano úmido, garantindo praticidade no dia a dia.
Pré-acabado com verniz UV, proporcionando proteção adicional contra desgaste e mantendo o brilho por mais tempo.
Ideal para manter os ambientes aconchegantes, independente da estação, com excelente desempenho em climas variados.
Residenciais:
Ideal para piscinas, jardins e áreas de convivência ao ar livre, proporcionando beleza natural e conforto.
Comerciais:
Espaços como restaurantes, hotéis ou áreas externas de eventos ganham elegância e durabilidade com decks de madeira.
Varandas e Terraços Externos:
Excelente para criar ambientes sofisticados e resistentes, expostos ao sol e à chuva.
A madeira sustentável é feita com o material extraído por meio de técnicas de reflorestamento. Praticar o consumo consciente de matérias-primas é uma opção que oferece muitas alternativas e benefícios.
Poá é um município brasileiro do estado de São Paulo, localizado na Região Metropolitana de São Paulo e Alto Tietê.
É considerado um município de interesse turístico.
A história de Poá começa em 1621, com a formação de um povoado em terra de missionárias da Ordem dos Carmelitas. Sendo cortada pela Estrada São Paulo – Rio (atual SP-66), Poá, chamada na época de "Apoá", era distrito do município Mogi das Cruzes; um local pouco povoado e ponto de parada de tropeiros e outros viajantes.[8]
Entre os viajantes, o imperador Dom Pedro I. Outros viajantes que passaram por Poá na época, relataram haver "em torno de Mogy – Mogi das Cruzes -, certo surto agricultural e que contudo entorpecera naquele momentos, por falta de braços causada pela partida das milícias paulistas para a Cisplatina e pela fuga de muitos homens de condição humilde, receosos de recrutamento". Este relato foi pelos naturalistas bávaros, Johann Baptist von Spix e Carl Friedrich Philipp von Martius, enviados ao Brasil em missão científica pelo Rei da Baviera, Maximiliano II em 1817.
Em 1877, os poucos moradores da região reivindicavam a construção de uma estação de trem entre as estações Lageado (atual Guaianases) e Mogi das Cruzes. Poá, como distrito de Mogi das Cruzes, enviou ofício contendo a solicitação à Câmara do município. Por ser próxima a Itaquaquecetuba, Arujá e Santa Isabel, a construção da estação foi aprovada e serviu inicialmente para escoar a produção agrícola da região à Capital. Da mesma forma como em outras cidades, a estação de trem foi fundamental para o crescimento populacional e econômico do município.
Sete dias depois da proclamação da República, o Governo Provisório modificou o nome da linha férrea que passa pela região de "Estrada de Ferro Dom Pedro I" para Estrada de Ferro Central do Brasil. Por meio de um decreto federal, foi autorizado e feito o ajuste de bitola para a incorporação da estrada de ferro "São Paulo - Rio de Janeiro" à EFCB. Assim que foi integrada à Central do Brasil, os trens começaram a fazer parada em Poá e em 11 de abril de 1891 finalmente inaugurada a Estação Poá para transporte de passageiros. A partir daí o povoamento foi mais rápido.
A Linha Variante, conhecida como Variante de Poá da EFCB, foi inaugurada na Gestão Epitácio Pessoa, em 7 de fevereiro de 1926. O ramal ferroviário foi entregue à população, iniciando então o desenvolvimento do bairro de Calmon Viana. Mas o início da operação comercial foi realmente só em maio de 1934. A Estação Poá era o ponto para onde convergiam carregamentos de lenha e produção agrícola de Poá e das cidades vizinhas. A movimentação permitiu então o desenvolvimento comercial do centro da cidade, principalmente nas avenidas de acesso. Atualmente a Estação Poá faz parte da Linha 11 assim como a Estação Calmon Viana, que também faz parte da Linha 12, a antiga Variante de Poá.
Depois do fim da Segunda Guerra Mundial, e a explosão demográfica da Grande São Paulo, a sua típica paisagem rural vai acabando, graças à facilidade de acesso pela linha da Estrada de Ferro Central do Brasil e a existência de terrenos a baixo custo.
Houve um intenso processo de urbanização e a abertura de novas ruas e avenidas. O então Distrito de Poá crescia rapidamente, mas as autoridades de Mogi das Cruzes não faziam novas benfeitorias, nem mesmo meros prolongamentos de calçamentos e substituições de pontes, o que irritava os moradores da época. Por este motivo, no dia 6 de julho de 1947, vários cidadãos foram a então sede da Subprefeitura de Poá com o propósito de pleitear a elevação do distrito a categoria de município. A reunião foi presidida por José Garcia Simões da Rocha, servindo como secretários, Bruno Rossi e Euclides Greenfield, primeiro e segundo respectivamente.Outros nomes que participaram da comissão para emancipação foram Lorehy Novazzi, Farid Domingues e dr.Guido Guida, que residindo na vila de Poá, eram vereadores na câmara de Mogi das Cruzes.
Houve muita resistência da Câmara Municipal de Mogi das Cruzes, a fim de evitar que Poá e Suzano se emancipassem e deixassem de serem distritos de Mogi. Depois muita luta jurídica, processos e plebiscitos, constatou-se que Poá atendia os requisitos mínimos para se emancipar. Finalmente, pela lei estadual nº 233 de 24 de dezembro de 1948 que fixa o Quadro Territorial, Administrativo e Judiciário do Estado, a vigorar no quinquênio 1949-1953, Poá é elevada a categoria de município, constituindo-se de dois distritos: o Distrito da Paz (região noroeste de Poá) e o Distrito de Ferraz de Vasconcelos.
Legalmente, Poá começou a viver sua vida independente de Mogi das Cruzes no dia 1 de janeiro de 1949. Apesar de ter sido instalado naquele 1º de janeiro, somente no dia 26 de março de 1949 é que foi instalada a Câmara Municipal, com a posse dos prefeitos e vereadores que haviam sido eleitos no dia 13 de março. Nesta data, 26 de março, é que se comemora o aniversário do município.