Deck de Madeira em Itapira 

Deck de Madeira Ecológica e Cumaru: Elegância e Durabilidade para Seu Espaço Externo

Transforme sua área externa com o charme da madeira ecológica e a resistência do Deck de Cumaru. Estes materiais combinam sustentabilidade, durabilidade e estética, proporcionando um ambiente sofisticado e natural.

Madeira Ecológica

Feita a partir de madeira certificada, a madeira ecológica oferece uma solução sustentável para quem busca respeito ao meio ambiente sem abrir mão de qualidade e beleza. Ideal para áreas externas, como jardins e varandas, ela possui grande resistência às intempéries e baixa manutenção, preservando sua estética ao longo dos anos.

Deck de Cumaru

A madeira Cumaru é reconhecida por sua densidade e resistência, com tonalidade que varia do amarelado ao castanho escuro. Perfeita para pisos e decks, ela é ideal para ambientes que demandam durabilidade e sofisticação, sendo excelente para áreas externas, como piscinas e jardins.

Descubra o Melhor do Deck de Madeira em Itapira

Nada se compara à sensação de um deck de madeira natural sob seus pés. Com o Deck de Cumaru, você transforma ambientes comuns, como varandas e jardins, em espaços excepcionais, alinhando sofisticação, conforto e sustentabilidade.

Aposte na nobreza do Cumaru, uma madeira densa e resistente, ideal para áreas externas, e experimente a diferença que ela pode fazer na sua casa. Renove seu espaço e aproveite a durabilidade e beleza naturais que só a madeira pode oferecer.

Para mais informações e orçamento, entre em contato com a gente e solicite sua proposta personalizada. Atendimento em Itapira.

Por que escolher o Deck de Madeira Sustentável?

  1. Beleza Natural e Estilo Ecológico
    O Deck de Madeira Sustentável traz o melhor da natureza para seu espaço. Com sua tonalidade rica e textura única, ele proporciona uma estética elegante e aconchegante, ideal para varandas, jardins e ao redor de piscinas, agregando um toque de sofisticação e respeito ao meio ambiente.

  2. Durabilidade e Resistência Excepcionais
    Feito com madeiras de manejo sustentável, este deck é projetado para resistir ao desgaste, intempéries e umidade, garantindo longa vida útil, mesmo em ambientes externos e de alto tráfego. Ideal para quem busca um produto resistente e funcional.

  3. Sustentabilidade Certificada
    Fabricado com madeira de fontes responsáveis e certificadas, o Deck de Madeira Sustentável contribui para a preservação ambiental sem abrir mão da qualidade. Escolher esse tipo de deck é investir no futuro do nosso planeta, sem comprometer a estética do seu lar.

MATERIAL NOBRE

100% natural, proveniente de fontes sustentáveis.

TAMANHOS DISPONÍVEIS

Variedade de tamanhos para atender a diferentes tipos de projetos, seja residencial ou comercial.

RESISTÊNCIA

Alta densidade e durabilidade, ideal tanto para áreas residenciais quanto para ambientes comerciais de alto tráfego.

FÁCIL MANUTENÇÃO

Limpeza simples com um pano úmido, garantindo praticidade no dia a dia.

ACABAMENTO

Pré-acabado com verniz UV, proporcionando proteção adicional contra desgaste e mantendo o brilho por mais tempo.

CONFORTO TÉRMICO

Ideal para manter os ambientes aconchegantes, independente da estação, com excelente desempenho em climas variados.

Aonde usar

Aplicações Ideais:

Residenciais:
Ideal para piscinas, jardins e áreas de convivência ao ar livre, proporcionando beleza natural e conforto.

Comerciais:
Espaços como restaurantes, hotéis ou áreas externas de eventos ganham elegância e durabilidade com decks de madeira.

Varandas e Terraços Externos:
Excelente para criar ambientes sofisticados e resistentes, expostos ao sol e à chuva.

Especializada em madeiras nobres e certificadas, oferecemos formas de transformar esse material em uma solução perfeita para obras, reformas e decoração.

A madeira sustentável é feita com o material extraído por meio de técnicas de reflorestamento. Praticar o consumo consciente de matérias-primas é uma opção que oferece muitas alternativas e benefícios.

  • Garantia
  • Qualidade
  • Praticidade
  • Experiência
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Itapira, município de São Paulo

Itapira (anteriormente chamada de Penha do Rio do Peixe) é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 22º26'00" sul e a uma longitude 46º49'18" oeste, estando a uma altitude de 643 metros. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2018, era de 74 299[2] habitantes e conforme o PNUD, seu IDH é considerado médio, sendo 213º maior do Estado e 703º maior do país. O município é formado pela sede e pelos distritos de Barão Ataliba Nogueira e Eleutério.[5][6]

História

A partir do século XVIII, já existiam alguns moradores na região, cujos descendentes chegariam a se destacar no primeiro quartel do século XIX, através das figuras de dois cidadãos: João Gonçalves de Morais e Manuel Pereira da Silva, aclamados os fundadores da primitiva Itapira, cujo primeiro nome foi "Macuco”. João Gonçalves de Morais, possuindo vasta porção de terras na localidade, fez doação de uma parte delas para a igreja católica. Doou, também, uma imagem de Nossa Senhora da Penha, que recebera de herança de seus pais, para a população venerar como padroeira do lugar, a qual foi colocada em uma capelinha construída de pau a pique e inaugurada a 19 de março de 1821, quando o capelão padre Antônio de Araújo Ferraz celebrou a primeira missa. É registrado que, a 24 de outubro de 1820, teve início a derrubada de um capão de mato, no alto do espigão das terras de Morais, para ali ser erguida a capelinha. João Gonçalves de Morais foi casado com Maria Alves Leme, que lhe deu quatro filhos: Pedro, Manuel, Antônio e Francisco. Não há registros certos das datas de seu nascimento e de sua morte.

Manuel Pereira, pessoa de confiança de João Gonçalves de Morais, foi o cofundador de Itapira. Sendo, ainda, o "primeiro protetor e procurador" da imagem da padroeira Nossa Senhora da Penha, conforme um documento deixado pelo próprio João Gonçalves de Morais. Também era proprietário de grande área de terras e deixou numerosa descendência. Seu pai (ou avô) parece ter se chamado Manuel Pereira Velho. Consta, ainda, que se casou duas vezes, a primeira com Maria Antônia Pereira da Silva e a segunda com Maria Isabel Pereira da Silva. Também não há dados concretos sobre as datas de seu nascimento e morte.

Logo, a evolução de Macuco teria um marco: a chegada do rico fazendeiro João Baptista de Araújo Cintra em 1840. A ele, membro de tradicional e abastada família de fazendeiros nas cidades de Atibaia, Bragança Paulista e Amparo, se deve a abertura de fazendas e início da cultura de café, além da construção da câmara, da cadeia e de uma igreja matriz de grande porte, templo que serviu à população durante um século, até 1955, quando foi demolida. Pelo seu pioneirismo, foi agraciado com o título de comendador da Imperial Ordem da Rosa. Recebeu o imperador D. Pedro II e a imperatriz Teresa Cristina, em sua residência, quando o monarca esteve na cidade em 27 de outubro de 1886. O comendador João Cintra, nascido em Atibaia em 1805, era filho do alferes Jacinto José de Araújo Cintra e de Maria Francisca Cardoso, tendo se casado em 1828 com sua sobrinha Maria Jacinta de Araújo Cintra. Morreu em Itapira com avançada idade, antes do fim do século, deixando numerosa descendência.

Outra data expressiva é a de 8 de fevereiro de 1847, quando, pela lei Provincial nº1, sancionada pelo presidente da província de São Paulo, Manuel da Fonseca Lima e Silva, foi elevada a freguesia a até então capela Curada de Nossa Senhora da Penha. Em 1858, foi assinada, pelo presidente da província de São Paulo, José Joaquim Torres, a lei nº 4, criando a vila de Nossa Senhora da Penha, cuja instalação solene se deu a 20 de setembro desse mesmo ano, juntamente com a posse dos primeiros vereadores, os quais haviam sido eleitos a 7 de setembro, sendo o primeiro presidente da câmara o tenente-coronel Francisco Lourenço Cintra.

Em 20 de abril de 1871, a lei Provincial nº41 deu a denominação de Penha do Rio do Peixe à localidade, ainda vila de Nossa Senhora da Penha. Com essa lei, o governo da província atendeu a um pedido da câmara. Através da portaria assinada pelo presidente da província, conselheiro Laurindo Abelardo de Brito, datada de 17 de outubro de 1879, a vila da Penha do Rio do Peixe foi elevada a categoria de termo, sendo criado o foro civil e conselho de jurados, cuja instalação se deu a 8 de novembro. Mais tarde, em 1881, a 7 de abril daquele ano, tomou posse, na presidência da província de São Paulo, o senador do império Florêncio de Abreu, autoridade a quem coube dar aos habitantes da vila da Penha à categoria de cidade. O pedido feito pela câmara foi justificado sob a alegação de que a vila possuía uma boa matriz, uma excelente cadeia e casa de câmara e uma população de mais de 7 000 almas. A 27 de junho desse mesmo ano, o decreto elevando a vila da Penha do Rio do Peixe foi assinado por Florêncio de Abreu.

Em 11 de fevereiro de 1888, os fazendeiros escravocratas locais, irados com a atuação do delegado de polícia Joaquim Firmino de Araújo Cunha, que aderiu ao movimento abolicionista dando proteção aos escravos que fugiam dos seus senhores, culminaram com o assassinato da autoridade policial. Esse lamentável ocorrido teve grande repercussão em todo o Brasil, fazendo com que a intendência Municipal solicitasse ao governador do estado, Prudente de Morais, que mudasse o nome da cidade, a fim de que, com o passar do tempo, caísse no esquecimento o lastimável ocorrido. Assim, através do decreto nº 40, de 1 de abril de 1890, a cidade de Penha do Rio do Peixe passou a chamar-se Itapira.[8] Um pouco mais tarde, foi criada a comarca de Itapira. O governo de São Paulo tinha à sua frente o doutor Bernardino de Campos quando se fez uma revisão judiciária do estado, criando-se 25 novas comarcas, incluindo-se, entre elas, a de Itapira, através da lei nº80, de 25 de agosto de 1892, sendo instalada a 8 de outubro do mesmo ano, pelo juiz de direito José Maria Bourrol.

O significado da palavra Itapira, segundo o dicionário geográfico da província de São Paulo, de João Mendes Caldeira, está assim explicado: Ita (pedra, morro) pira (ponta, penhasco, isto é, ponta de pedra ou pedra pontiaguda).

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